El Tibete tem uma paisagem impressionante. Rios como o Brahmaputra (tsangpo em tibetano), o Yangtze (drichu) ou o Indo (sengue khabab) nascem aqui. Atualmente, há um sério problema com a localização dos resíduos nucleares no Tibete e com o enorme desmatamento que está ocorrendo na área.
Também digno de nota é a forte exploração de recursos minerais. O grande perigo do ecossistema tibetano é que ele é muito valioso, mas, ao mesmo tempo, extremamente delicado e frágil.
Cereais como trigo, milho ou cevada são cultivados. Também cultivam mostarda, repolho, couve-flor, coentro, batata, arroz, beterraba sacarina e tabaco, entre outros.
Árvores frutíferas como macieiras e cerejeiras e outras como castanheiras e nogueiras crescem no Tibete, para citar alguns. Uma planta amplamente cultivada é, sem dúvida, o chá (em suas muitas variedades). Muitas das plantas que ali crescem são utilizadas para fins medicinais, já que são mais de duas mil delas para tratar câncer, úlceras, malária, diabetes, anemia, tuberculose.
A variedade de animais é grande: 40 espécies endêmicas de mamíferos, 23 de aves, 2 de répteis e 10 de batráquios. Alguns são: o iaque, o antílope tibetano, o panda gigante e o panda vermelho e a marmota do Himalaia. A maior parte da flora e da fauna tibetanas estão concentradas nas áreas mais úmidas do leste e do sul.
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