Atenas é o centro da vida econômica, política e cultural da Grécia. A aglomeração de Atenas reúne grande parte da indústria do país, com fábricas de têxteis, álcool, sabão, química, papel, couro e cerâmica. Por outro lado, editoras, bancos e turismo são fatores importantes em sua economia. Quanto a outros países e economias não competitivas, a Grécia obteve seus próprios lucros ao aderir à União Europeia em 1981.
Certamente, A entrada da Grécia na União Europeia trouxe novos investimentos para a cidade. Hoje sua economia é marcada por um predomínio do setor público e um aumento do setor terciário. Os Jogos Olímpicos de Atenas contribuíram para dinamizar fortemente a sua economia. Esses Jogos Olímpicos foram o motor de muitas obras de infraestrutura na cidade.
Em 2009, A Grécia foi severamente afetada pela crise econômica mundial. O estado das finanças públicas e da dívida não deixou outra alternativa senão a introdução de medidas restritivas aprovadas pelo FMI combinadas com a ajuda financeira da União Europeia. A Grécia teve que passar por um período de austeridade nos últimos anos para evitar a falência do país. A prioridade do governo era reduzir os gastos públicos em 10%.
Em troca, um plano de ajuda da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional foi concedido ao país. Por outro lado, a Grécia prometeu reduzir seu déficit de 13,6% para 3%. Os cidadãos, como resultado dos cortes, multiplicaram greves e manifestações para protestar contra essas medidas consideradas injustas. 20% da população vive abaixo da linha da pobreza na Grécia. A redução do gasto público atinge fortemente a população, aliás fragilizada pela crise.